quinta-feira, 10 de maio de 2012

PENSAMENTOS DE SÃO VICENTE SOBRE A VIRGEM MARIA


Pensamentos de São Vicente de Paulo sobre Maria:



Maria, serva humilde:

A humildade está em primeiro lugar no pensamento de Vicente sobre Maria:

“É a virtude de Jesus Cristo, a virtude de sua Mãe, a virtude dos grandes santos… e a virtude que mais necessitam os missionários” ( XI, 745).

Serva que ouve e acolhe a Palavra de Deus:

“Acolhia em seu coração as palavras de seu Filho, e as meditava, de forma que não perdia nada daquilo que Ele dizia” (IX, 370). 

Plena de Caridade:
“De que adianta levar uma sopa, um remédio aos Pobres, se o motivo desta ação não for o amor de Deus? Esta era o motivação de todas as ações da Santíssima Virgem, e das boas mulheres que serviam aos Pobres sob a orientação de Nossa Senhora e dos Apóstolos... aos quais somos tão felizes de suceder” (IX, 38-39).

Maria Pobre, ao lado dos Pobres:

Maria viveu uma vida difícil, dedicada à trabalhos penosos e suportando a vida comum e de pobreza como qualquer mulher Pobre de seu povoado.

“A Santíssima Virgem saía para as necessidades de sua família e para aliviar e consolar aos Pobres, porém fazia tudo na presença de Deus; e fora isso, permanecia sempre tranquila em sua casa, conversando com Deus” (IX, 314).

Mulher discreta, paciente e alegre:

“Minhas filhas! Fazer a visita não é um assunto de menor importância e de fato, encontramos poucos que sejam capazes de fazê-la seriamente... É preciso fazê-la pensando somente em Deus e como fez a Santíssima Virgem quando foi visitar a Santa Isabel, isto é, com mansidão, alegria e caridade. Ela não repreendeu ninguém, senão que com seu exemplo instruiu a Santa Isabel e toda sua família em seus deveres. Não repreendais nunca!” (IX, 245-246).

Mulher de Paz:

“Honremos a paz com que aceitou a Santíssima Virgem a Vontade de Deus na morte de seu Filho” (VII, 360).

Exemplo de modéstia e de pureza:

“Ela tinha tanta modéstia e pureza, que ao receber a saudação do Anjo Gabriel para ser a Mãe de Deus, inclinou-se sem fixá-lo” (IX,97). 


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