A festa do padroeiro de Quixeramobim-Ce, Santo Antônio entra na reta final das comemorações. Depois de onze dias de grande movimentação dos fieis quer seja na participação das missas e trezenas, bem como, na agenda social, devotos e visitantes estão dando um colorido especial ao maior evento religioso do sertão central do estado do Ceará. O sub-tema da sexta-feira dia 10 de junho foi: “Apascenta minhas ovelhas” Responsáveis: Pastoral da Comunicação, Neo Catecumenato, Distrito de Uruquê, Escola Municipal de Ensino Fundamental Manoel Martins e Fábrica da Calçados Aniger Ltda. O celebrante foi Padre Alexandre Fonseca vigário da Paróquia de Novo Oriente. Co-celebraram os padres: Francisco Sérgio de Oliveira, Adauto Farias e Pedro.
O ponto alto da celebração foi o retorno do Padre Alexandre, que já trabalhou como sacerdote da Paróquia de Santo Antônio. Padre Alexandre é muito querido, face sua atuação humanitária aqui já desempenhada. Com raízes em Quixeramobim, face sua genitora a Sra. Tereza Fonseca de Paula ter nascido no distrito de Encantado no ano de 1930. Padre Alexandre ordenou-se no ano 1989 na cidade de Cametá no estado do Pará. Depois da celebração o sacerdote dirigiu-se a casa de amigos, entre eles o casal Almir Fernandes e Aldenira Holanda, ambos participantes de pastorais da paróquia. Naquele momento familiar encontravam-se os filhos do casal (Valeska e Samuel), genro e netos, além do cunhado, Construtor Mariano Saraiva e a professora Zita, acompanha de filhos e netos.
Destacamos também nesse momento de intensa comemoração a participação desta dupla humilde, composta por mãe e filho, porém com grande devoção ao glorioso santo. Nossos protagonistas de hoje, a agricultora aposentada dona Maria Matias da Silva, 72 anos e seu filho João Genoíno Matias, 38 anos, que não goza muita saúde e por conta disso recebe beneficio do INSS. São residentes na zona rural de Quixeramobim, distrito de Manituba distante quarenta e cinco quilômetros da sede. Segundo relataram, a distância não é problema para que tem fé. “Todos os anos a gente comparecer a festa do Santo Antônio, bem como, todos os meses a gente vem para a cidade; temos uma casa no bairro do Matadouro e lá nos hospedamos para ficar melhor nossa participação nas missas para agradecer as curas alcançadas”, contou João Genoíno.
Esta reportagem pode ser reproduzida em parte ou no seu todo, desde que, citadas às fontes para texto e fotos.
Crisanto Teixeira – Jornalista DRT 2158
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